Ir para o conteúdo

Rodolpho Riskalla fatura duas pratas nos Jogos Equestres Mundiais 2018

O medalhista paralímpico e cavaleiro santamarense Rodolpho Riskalla montando Don Henrico entrou para a história do Adestramento Paraequestre no Brasil ao conquistar duas medalhas de prata no mais importante evento mundial de esportes com cavalos, os Jogos Equestres Mundiais, este ano em 8ª versão e pela segunda vez nos Estados Unidos. Na terça-feira, 18/9, na prova técnica Grau IV, Riskalla atingiu 74,625% de aproveitamento, e nesse sábado, 22/9, no Freestyle Grau IV – prova com coreografia livre e música – registrou 77,780% no Tryon International Equestrian Center, na Carolina do Norte. “Mais uma vez eu não tenho palavras. Competir em um Mundial foi uma experiência maravilhosa assim como na Olimpíada. Eu sabia que meu cavalo, que está comigo desde de julho 2017, tem qualidade pra isso. Sorte também ajudou, mas é preciso muita técnica e trabalho”, destacou Rodolpho, que trabalha na empresa Dior em Paris, treina no clube Polo de Paris e conta com apoio de sua mãe e treinadora Rosangele e da irmã Victoria, também amazona. Seu cavalo Don Henrico é um hannoveriano de 15 anos cedido por sua amiga e patrocinadora, a amazona olímpica alemã Ann Kathrin Linsenhoff. As conquistas deste cavaleiro paulistano de 33 anos, radicado em Paris, foram fundamentais para o 7º lugar da equipe, o melhor resultado do Brasil desde que a Federação Equestre Internacional (FEI) integrou o Adestramento Paraequestre nos Jogos Equestres Mundiais, em 2010, nos Jogos de Kentucky, EUA. A disputa por equipe aconteceu nesta sexta-feira, 21, com os resultados da segunda reprise cumprida por todos os cavaleiros dos cinco graus distribuídos em provas realizadas na quinta-feira, 20, e sexta, 21. O Brasil, em 7º, somou 210,965% pontos com aproveitamento dos três melhores resultados. Os medalhistas carimbaram o passaporte para a Paralimpíada de Tóquio 2020: Holanda, que faturou o ouro com 223,597%, a Grã Bretanha, dona da prata com 222.957%, e a Alemanha, que conquistou o bronze com 219.001%. Para o Brasil ainda há outras diversas chances de classificação para os Jogos. A holandesa Sanne Voets, ouro na Rio 2016, com Demantur N.O.P. garantiu três títulos mundiais grau IV em 2018. na prova técnica em 18/9, no Freestyle Grau IV, em 22/9, com 79.645, além de ouro por equipes. Rodolpho e sua história de superação Estreante em Jogos Equestres Mundiais, Riskalla competia no Hipismo Adestramento desde os oito anos treinando no Clube Hípico de Santo Amaro, incentivado e treinado por sua mãe Rosangele. Bicampeão Sul-americano, tricampeão Brasileiro e único atleta do país em uma F.E.I. World Breeding Dressage Championships for Young Horses (2013), Riskalla sonhava em integrar a equipe brasileira nos Jogos do Rio 2016. Conseguiu, mas na Paralimpíada, em uma historia de coragem e superação. Depois de passar temporadas na França e na Alemanha em busca de aperfeiçoamento técnico, em 2015 Riskalla se estabeleceu em Paris. No mesmo ano, precisou voltar ao Brasil em razão do falecimento de seu pai e duas semanas depois contraiu meningite bacteriana. A luta pela vida foi intensa, inicialmente fazendo tratamento em São Paulo e depois em Paris, onde teve que amputar a parte inferior das duas pernas, a mão direita e parte dos dedos da mão esquerda. A enfermidade não o abateu e apaixonado por cavalos e o Adestramento reaprender a andar e voltou a montar, menos de um ano após ter contraído a doença. Era início de 2016 e o sonho olímpico voltou forte. Rodolpho conquistou vaga no Time Brasil Paraequestre na Paralimpíada do Rio 2016, terminando em 10º lugar no então Grau III, hoje Grau IV. Ao longo de 2017 e 2018, o cavaleiro abraçou o desafio de representar o Brasil nos Jogos Equestres Mundiais de Tryon. O cavaleiro também compete no Adestramento e está convocado para Campeonato Sul-Americano Senior, válido como qualificativa técnica para os Jogos Pan-americanos 2019, entre 21 e 25/11, em Buenos Aires. Desempenho brasileiro no Paraequestre O Time Brasil conquistou seu melhor resultado em Jogos Equestres Mundiais com quatro integrantes: Rodolpho Riskalla/Don Henrico no grau IV, o medalhista paralímpico Marcos Fernandes Alves, o Joca, montando Vlaminir, no grau II e no grau I o também medalhista paralímpico Sérgio Fróes Ribeiro de Oliva montando Coco Chanel M e Vera Lúcia Martins Mazzilli com Ballantine. No balanço geral, Rodolpho Riskalla/Don Henrico (grau IV) faturou a primeira medalha de prata na prova técnica dia 18/9 com a nota média geral 73,366%. Retornou para a pista na quinta-feira, 21, na segunda reprise, válida para qualificação da equipe, ficou em segundo lugar com a nota 74,625%; e se despediu do evento neste sábado, 22, conquistando sua segunda medalha de prata com a nota 77.780% no Freestyle. Sérgio Oliva com Coco Chanel M (grau I) foi o segundo melhor resultado do Brasil no Mundial de Tryon. Campeão Mundial em 2007 e dono de duas medalhas de bronze na Paralimpíada do Rio 2016, o brasiliense de 36 anos atingiu 70,036% na prova técnica dia 19, e 70,786% na segunda reprise com resultado válido para a classificação por equipe. Oliva não participou do Freestyle. Também competindo no grau I, outra brasiliense, Vera Lúcia Martins Mazzilli montando Ballantine registrou 65,357% na prova técnica dia 19, e 62,607% na prova qualificatória válida para a equipe, resultado que acabou sendo descartado. A amazona de 67 anos – a mais velha da modalidade em Tryon – também não participou do Freestyle. O último brasileiro em pista da modalidade em Tryon foi o também brasiliense Marcos Fernandes Alves, o Joca, que monta Vladimir no grau II. Dono de dois bronzes na Paralimpíadas de Pequim 2008, Joca, 57 anos, registrou 64,412% na prova técnica, 65,636% na reprise qualificatória para equipe, e se despediu do evento com 65,413% no Freestyle. Time Brasil Paraequestre em Jogos Equestres Mundiais O Adestramento Paraequestre foi a última modalidade a integrar os Jogos Equestres Mundiais, em 2010, em Kentucky, EUA, quando o Brasil ficou em 13º lugar e contou com representantes nos graus IA (hoje grau I) e IB (hoje grau II). O melhor resultado individual foi o 8º lugar de Vera Lúcia Mazzinni (IA). Na Normandia 2014, a

Dudu Barbara e Camila Siqueira estão na Final do Sul Americano Pré-mirim 2017

A 2ª parcial da categoria Pré-mirim (10 a 12 anos) a 1.10 metro, série extra Internacional no Sul Americano da Juventude – FEI South American Championship, abriu as disputas no Club Hipico Argentino em Buenos Aires, em 4/10, terceiro dia de competição. O percurso não estava fácil levando a seis eliminações e diversos conjuntos com maior número de faltas do que na 1ª parcial. Mas para os jovens talentos brasileiros o saldo foi positivo. A equipe amarela – Audrey Jean Parnaiba Mckinnon / Armageddon, Nicole Viscelli Lua / Corlanda II JMen, Matheus Esposito Almeida Ribeiro / Goldgirl CHCP e Augusto Bonotto Perfeito / Busch van het Prinsenveld foi bronze após desempate com a Argentina que a a exemplo do Brasil fechou com 4 pontos perdidos. Cada país escalou um conjunto para a decisão, ambos zeraram, mas a amazona argentina Valentina Haymes / Charlina Z – 0/0/26s54 foi um pouco mais rápida que a brasileira Nicole Viscelli Lua / Corlanda II JMen – O/0/28s16. Com apenas 5 pontos perdidos, a equipe verde do Brasil emplacou em 4º lugar. Dos 10 representantes do Brasil na categoria, sete habilitaram-se para a Final A que acontece no sábado, 7/10. Todos conjuntos com até oito pontos vão para a decisão do pódio principal da categoria. Demais concorrentes disputam a prova Farewell / Consolação na sexta-feira, 6/10. Quatro brasileiros estão zerados: Nicole Viscelli Lua / Corland II, Augusto Bonotto Perfeito / Busch van Het Prinsenveld , o top santamarenses e atual campeão brasileiro Eduardo Coelho Barbara / Quatour de Coutol, Felipe de Mello Siqueira Ferreira / CS Witch. Outra amazona do CHSA Camila Correa de Siqueira / PTL Bandoulin vem com 1 ponto perdido (pp), seguida por Pietra Carolina Manucci Bizzotto / Dona ML, 5 pp, e Matheus Esposito Almeida Ribeiro / Goldgirl CHP, 8 pp. A santamarense Maria Eduarda Chiste Barbosa / Canberra JMen II fechou com 13 pp e está escalada para disputar a Final Farewell na sexta-feira, 6/10. Ao todo entre equipes e cavaleiros e amazonas competindo no individual 10 países estão representados no Sul Americano da Juventude 2017: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colombia, Costa Rica, Equador, Paraguay, Peru e Uruguay. Campeã Equipe Mista- 3 pontos perdidos Guadalupe Cander / Cheptel Darwin – Paraguai – 0 Maria Ignacia Villalobos / Woriandra Z – Chile – 1 Said Nicolas Uanqui / XL Goodina – Peru – e Shannon Grubba / Malacra Chelana- 2 Vice Argentina – 4 pp Scarlet Gianotti / CBH Cairo Z – 0 Valentina Haymes / Charlina Z – 0/0/26s54 Juan Cruz Candisano / Ensueno Silver Moon – 4 Jacinta Arabeti / Rosinante I -4 3ª colocada Brasil – 4 pp Audrey Jean Parnaiba Mckinnon / Armageddon – e Nicole Viscelli Lua / Corlanda II JMen – O/0/28s16 Matheus Esposito Almeida Ribeiro / Goldgirl CHCP – 4 Augusto Bonotto Perfeito / Busch van het Prinsenveld – 0 4ª colocada Brasil – 5 pp Felipe de Mello Siqueira Ferreira / CS Witch – 0 Lucas Gazzola Schincariol / Camberra Ipiranga – 8 Pietra Carolina Manucci Bizzotto / Dona ML – 5 Eduardo Coelho Barbara / Quatour – 0 Agenda Na quinta-feira, 5/10, tem a 2ª qualificativa e final equipes Mirim e Junior. Na sexta, 6/10, acontece 2ª qualificativa Individual e final equipes Pré-junior e Young Riders. No sábado, 7/10, rolam as finais individuais Pré-mirim, Mirim e Junior e, finalmente, no domingo 8/10 tem decisão individual Pré-junior e Young Riders. Ordens de Entrada e Resultados Com a fonte: Imprensa CBH ; fotos: Luis Ruas

Campeonato Sul Americano da Juventude começa terça, 6/9, na SHP

Equipes brasileiras de Salto estão na “ponta dos cascos” e, após palestra motivação com o super técnico de vôlei José Roberto Guimarães, vão brigar para fazer jus ao favoritismo com provas até domingo, 11/9. A entrada é franca.   Já foi dada a largada ao Campeonato Sul Americano da Juventude – FEI Southamerican Championship que agita a Sociedade Hípica Paulista até domingo, 11/9. Depois de três edições – duas na Argentina em 2013 e 2015 e no Chile em 2014 – a competição voltou ao Brasil que ao longo dos últimos anos se estabeleceu como favorito em todas as categorias.     Mas não será fácil. Entram em pista 130 jovens talentos representando a nova geração do hipismo de nove países: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Equador, EUA, Paraguai, Peru e Uruguai. Estão em jogo os títulos das categorias Mirim (12 a 14 anos) disputada a 1.20 metro, Pré-junior (14 a 16 anos) a 1.30 metro, Junior (14 a 18 anos) a 1.40 metro e Young Rider (16 a 21 anos) a 1.45 metro. Em paralelo também acontece um Internacional da categoria Pré-mirim (12 a 14 anos) a 1.10 metro. A armação de pista está em excelentes mãos com o course-designer internacional Helio Pessoa.     Na noite da segunda-feira, 5/9, as equipes brasileiras participaram de uma palestra de motivação com o treinador tricampeão olímpico de vôlei José Roberto Guimarães. Dedicação total, foco, otimismo foram alguns pontos destacados por Zé Roberto. “Aproximem-se daqueles que são melhores, de pessoas otimistas, torçam pelos colegas, tenham energia positiva e foco total em seus objetivos”, recomendou o super técnico. “Vocês podem até não vencer, mas é preciso ter a certeza de que tenham feito a melhor preparação possível. Deem toda a atenção que o cavalo de vocês merece para que ele também possa sentir essa energia positiva. Para alguns basta vestir a camisa do Brasil, mas para ganhar uma medalha é preciso ter espírito vencedor e isso exige treino e sacrifícios. De algum modo, “aquele lá em cima” recompensa a quem mais se dedicou.”     “Esse é o quarto ano que estamos nessa empreitada junto com Caio Sérgio de Carvalho (coordenador das equipe de base e principal de Salto da CBH) e toda equipe”, destaca Constantino Scampini, diretor da equipes de base da Confederação Brasileira de Hipismo e de Salto da Sociedade Hípica Paulista. “A expectativa é a melhor possível. Acho que até superou, a gente estava muito preocupado por conta dos custos mas graças a Deus conseguimos. Trouxemos 50 e poucos conjuntos de fora e estamos dando toda assessoria possível. Enfim estamos muito felizes porque vai ser um Sul-Americano bastante disputado. Já tivemos uma mostra de que os estrangeiros também estão muito preparados e isso é muito bom porque o hipismo sul-americano nas categorias de base se desenvolveu muito”, complementa Scampini.     “A gente espera que esse seja o futuro olímpico. Acho até que a evolução dos outros países foi um pouco alavancada pelo Brasil que vem ganhando todas as medalhas nos Sul-Americanos, isso também criou uma necessidade de evolução deles. Acredito que agora vamos enfrentar igualdade de condições o que nos obriga cada vez mais a aprimorar e desenvolver o nível técnico, espírito de equipe e a consequência disso é formar uma nova turma olímpica”, finalizou o dirigente. Programação – Nessa terça, 6/9, tem treino da categoria Junior e as primeiras prova do Internacional Pré-mirim e Qualificativa Pré Junior. Na quarta-feira, 7/9, acontece o desfile das equipes e a segunda prova Pré-mirim e as primeiras qualificativas Mirim e Young Rider. Já na quinta-feira, 8/9, tem a final por equipes Mirim, primeira qualificativa Junior e final por equipes Pré-junior. Na sexta-feira, 9/9, tem provas de consolação Mirim, Pré-junior e as finais por equipes Junior e Young Rider. No sábado, 10/9, acontecem as finais individuais Pré-mirim, Mirim e Pré-junior. E, finalmente, o domingo, 11/9, começa com as provas de consolação Junior e Young Riders, seguidas pelas decisões individuais das mesmas categorias. Veja quem são os integrantes das equipes brasileiras. Mirim Equipe Verde Juliana Salles A. de Almeida / Figo van de Kruishove Lys Katherine Park Kang / Capuava Maria Luiza da S. Martha Vieira / Wonder Z Mariana X. Scomparim / Espetacular Equipe Amarela Carolina Chade / Corbella JMen Matheus R. Ferreira Sant’anna / Poete de Preuilly Pedro Henrique Kuhlmann / Carry Girl JMen Rui Flavio Guião Neto / Duka M Reservas: João Manuel D. Caminha Gentile / Harafah Zip Itapuã Philip Greenlees / Eros B Pré Junior Equipe verde Giovanna Lara de Freitas / QH Samur Laura Bosquirolli Tigre / Cher da Boa Vista Marcello Tadeu S. da Costa / SL Speeder Raphael Halaban / Dito Van Equipe amarela André Fonseca Moura / Uniroyal Gabrielle Fontoura Berger / Quite Capitano Marcelo Gozzi / Cathaar Z Thales Gabriel de L. Marino / Coudeur JMen Reservas Felipe Pereira Teixeira / Carioca Eventos SL Barnabé Maria Antonia da Rosa Pereira / LF Cherie Premier Junior Equipe verde Bernardo Braga de Albuquerque / Valtellina do Rio Acima Laura Ramos Rait / Quastor JMen Lucas Teixeira Lima / Alpha Condor Victoria J. Ribeiro Mendonça / Premix Una Bella 9 HV Equipe amarela Filipe Baratela Risi / Vancouver de la Vaux Nicolle Pantoja Margeotto / Chap Lando Z Paulo Miranda / Dijon JC Pedro Malucelli Egoroff / Bo PME Reservas: Amanda do Nascimento Teixeira Santos / Intoyka Maria Fernanda A. Severo / Zortin Jr Young Rider Equipe verde Maria Vitória Ludwig / Gizelle van de Watering Iury Guimarães Borges / August Utopia Pedro Moura Carvalho / Boomerang VH Kluzeibos Yasmin Almendros / Piaff de Quintin Equipe amarela Ana Victória de L. Campelo / Fleur de Vauxelles André João Bacchi / Artefacto Eye Catcher Giulia Dal Canton Scampini / Keep on Fighting Rafael Rodrigues Moderno / El Santo Reservas: Daniel Halaban / Qalmatie du Briel Maithe Lenzi Caminada / Wanted   Pré-mirim Equipe verde Daneli Miron / Gonzales Henrique Maranhão / Baluestre- Luiza Leivas da Costa / Mondel Maria Pinheiro / Badajoz Itapuã Equipe amarela Enrico Vilaça /

Time Brasil de Salto fecha em 5º lugar e 3 brasileiros seguem no individual na Rio 2016

A equipe brasileira de Salto virou para a final de Salto por equipes nessa quarta-feira, 17, na Rio 2016, sem contar com seu quarto conjunto, Stephan Barcha e Landpeter do Feroleto, desqualificados por um pequeno corte causado pela espora, portanto sem direito ao descarte do pior resultado. Doda Miranda com Cornetto K, Pedro Veniss montando Quabri D´Isle e Eduardo Menezes com Quintol ao final somaram 13 pontos perdidos, uma falta de cada um, mais um ponto por excesso de tempo de Pedro colocando o Brasil no 5º posto geral. A França foi a grande campeã, com apenas três pontos perdidos nas duas provas, seguida pelos Estados Unidos, com cinco pontos perdidos no total. A Alemanha venceu o Canadá no desempate e ficou com o bronze, somando oito pontos perdidos. Fora do pódio da competição por equipe, os três conjuntos brasileiros disputam nesta sexta-feira, dia 19, ao lado de outros 32 conjuntos, a corrida pela medalha individual, lembrando que a contagem será zerada.     A atuação brasileira Novamente abrindo a pista para o Brasil, Eduardo cometeu apenas uma falta na pista totalizando 8 pontos, o que lhe garantiu o 18º posto entre os Top 35. O cavaleiro que monta Quintol destacou a união da equipe, e o encontro dos cavaleiros antes da prova. “Fiz uma falta na prova de hoje, ainda não entendi como. Hoje foi o dia em que senti o cavalo na melhor forma, de todos os dias no Rio. Muito bem, com muita vontade de saltar. Infelizmente ele tocou no obstáculo mais leve da pista, e acabou derrubando. A nossa equipe sempre se reúne antes das provas, somos um time unido, hoje antes da prova, depois de caminhar pelo percurso, nos reunimos para pedir proteção, inspiração, um ritual de harmonia”, comentou Eduardo.     Também com uma falta na saída do triplo nº 11, Doda Miranda avalia como positiva a participação da equipe nos Jogos do Rio, especialmente pela forma física dos cavalos. O cavaleiro, a exemplo de Eduardo e Pedro, se prepara para a disputa de medalhas individuais, com o seu Cornetto K. “A equipe teve um resultado muito bom aqui. É claro que para ser excelente, precisávamos da medalha. Mas fica a sensação de que fizemos o nosso máximo, antes e durante a competição”, destacou Doda. “Tivemos a infelicidade de entrar hoje só com três conjuntos, isso dificulta as coisas. Os nossos cavalos saltaram bem e ainda temos chances na prova de sexta pela medalha individual. A pressão da equipe completa ou não é igual, você sempre entra na pista querendo zerar a prova, para facilitar o trabalho de quem vem depois. Mas a falta custa caro e cada um fazendo uma, pagamos o preço”, lamentou o cavaleiro, medalha de bronze olímpico por equipes em 1996 e 2000.     Pedro entrou na pista com o seu Quabri de L’’Isle precisando zerar o percurso para levar a disputa pelo bronze para o desempate com a Alemanha e o Canadá. O cavaleiro acabou cometendo uma falta na saída do duplo de nº 6 e ultrapassou o tempo da prova, somando cinco pontos a mais para a equipe brasileira. “Não foi um bom dia, nós realmente acreditávamos que podíamos ganhar uma medalha aqui hoje, chegamos perto mas não conseguimos. Agora precisamos levantar a cabeça e voltar bem para a disputa individual. Essa torcida merece uma medalha. Desde ontem, quando eu também entrei por último, já precisava chegar com o zero, e não deu no duplo. Estivemos aqui brigando pela medalha até o final, estamos tristes, mas estivemos bem, a briga foi entre os melhores. Agora vamos os três, eu, Doda e Eduardo, para a final individual e vamos lutar por essa medalha”, destaca Pedro.   Na manhã da sexta-feira, 19, os 35 melhores (máximo de 3 conjuntos por país) saltam a primeira passagem da final individual, em igualdade de condições com a pontuação anterior zerada. Os 20 melhores desta passagem voltam para a grande final à tarde. O resultado combinado das duas passagens definirá a colocação final no pódio individual com direito a desempate, se necessário. A primeira passagem começa as 10h e a segunda está marcada para as 13h30. Com as fontes: CBH e MKT Mix Comunicação e fotos: COB – Washington Alves e FEI – Richard Juilliard

Santamarense João Victor Oliva, melhor brasileiro no Adestramento na Rio 2016

Após a participação dos dois últimos brasileiros Luiza Tavares de Almeida e João Victor Oliva no Complexo Olímpico de Deodoro, a equipe brasileira de Adestramento se despede dos Jogos Olímpicos do Rio 2016. O quarteto mais jovem das equipes do hipismo registrou a média final de 67.562%, ficando na 10ª posição do ranking por equipe. João Victor com Xamã dos Pinhais fechou com 68,071%, melhor índice brasileiro em Jogos Olímpicos, na 46ª colocação. Giovana Pass, a caçula da equipe, montando Zingaro de Lyw, 67.700%, chegou em 47º lugar, Luiza com Vendaval 4, 66,914%, foi 49ª e Pedro Tavares de Almeida com Xaparro do Vouga, 65, 971%, 53º. João Victor, que é campeão sul-americano e medalhista de bronze por equipe nos Jogos Pan-americanos de Toronto, saiu satisfeito com o resultado final, especialmente por ter feito a maior pontuação de sua carreira em uma prova no Brasil. “Gostei muito da minha prova, fiquei bastante emocionado de estar aqui, competindo em casa, em uma competição grande, uma Olimpíada. Estou bem feliz com o meu cavalo. Foi o melhor resultado da minha carreira aqui no Brasil. Essa experiência vai valer muito para os próximos Jogos. É um orgulho ouvir o locutor me chamar, a gente pensa em todo o trabalho que tivemos, todos que participaram desse processo todo de preparação. Senti o cavalo bem tranquilo na mão, foi ótimo”, comenta João Victor. Para a final por equipes, os seis melhores classificados se apresentam novamente, nesta sexta-feira, 11, junto com os 8 melhores colocados no individual. E, finalmente, os 18 melhores se apresentam novamente no próximo dia 15 no Freestyle Grand Prix. A Alemanha lidera com 81,295%, seguida pela Grã Bretanha, 85,071% e os EUA, 78,071%. Já na classificação individual, o show rolou por conta da britânica Charlotte Dujardin com Valegro, dupla campeã olímpica 2012 e mundial 2014, que registrou nada menos que 85,071%, batendo demais 59 conjuntos. Da 2ª à 4ª colocação só deu Alemanhã com Kristina Sprehe com Desperados, 82,357% e Dorothee Schneider, com Showtime FRH, 80,966%, e Isabell Werth com Weihegold Old, 80,643%. Rumo a decisão Para a final por equipes, os seis melhores classificados se apresentam novamente, nesta sexta-feira, 11, junto com os 8 melhores colocados no individual. E, finalmente, os 18 melhores se apresentam novamente no próximo dia 15 no Freestyle Grand Prix. A Alemanha lidera com 81,295%, seguida pela Grã Bretanha, 85,071% e os EUA, 78,071%. Já na classificação individual, o show rolou por conta da britânica Charlotte Dujardin com Valegro, dupla campeã olímpica 2012 e mundial 2014, que registrou nada menos que 85,071%, batendo demais 59 conjuntos. Da 2ª à 4ª colocação só deu Alemanhã com Kristina Sprehe com Desperados, 82,357% e Dorothee Schneider, com Showtime FRH, 80,966%, e Isabell Werth com Weihegold Old, 80,643%. Resultado completo   Fonte: CBH

Cavaleiro santamarense João Victor Oliva na reta final rumo aos Jogos Olímpicos Rio 2016

O jovem talento João Victor Marcari Oliva, cavaleiro sócio santamarense, montando Signo dos Pinhais e Manuel Tavares de Almeida Neto com Viheste foram os últimos atletas a competir em um Concurso de Dressage Internacional, o CDI4* Cappeln, na Alemanha, antes da convocação do Time Brasil de Adestramento para as Olimpíadas do Rio 2016. Depois de conquistar índices olímpicos na sexta-feira (8/7) – João Victor (67.280%) e Manu Neto (66.740%) -, os cavaleiros brasileiros retornaram a pista nesse domingo (10) para o ultimo desafio do evento: o Grand Prix Special, onde João Victor atingiu 67.863% e Manu Neto 67.255%, ocupando, respectivamente, a 6ª e 7ª colocação. Se despediram da fase em busca de índices olímpicos com “chave de ouro”. Foram meses de muito treino e provas pelo circuito europeu, passando por CDIs de 3 a 5 estrelas, competindo com os melhores atletas mundiais da modalidade: Alemanha, Áustria, Espanha, França, Holanda e República Techa fizeram parte do roteiro. A expectativa de que conjuntos farão parte da estreia do Brasil como equipe em Jogos Olímpicos termina na segunda-feira, 18/7, quando a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), através da técnica da equipe, a belga Mariette Withages, anunciar os cinco eleitos em coletiva de imprensa na Sociedade Hípica Paulista. Ao todo oito atletas atingiram o índice mínimo FEI de 64% em dois ou mais CDIs e estão tecnicamente qualificados para os Jogos. João Victor Oliva, os quatro irmãos Almeida Luiza, Pedro, Manuel e Thaisa, grupo que disputou as qualificativas na Europa, e Giovana Pass, Sarah Waddell e Leandro Silva, qualificados em Internacionais no Brasil.   Com a fonte: Rute Araujo e CBH

Equipe brasileira de Volteio faz bonito em Internacional na Argentina

Missão dada missão cumprida para o Time Brasil de Volteio, medalha de ouro na categoria Senior Squad 3*, no Concurso de Volteio Internacional que agitou o Centro de Exposições La Rural, em Buenos Aires, entre 30/5 e 3/4. A equipe brasileira Senior contou com Nicolas Martinez, Izac Araujo, Fernanda Dib, Olivia Tavares, Gabriela Pena e Clara Tremblay e se apresentou com o cavalo Tiburon, cedido pela organização, e a longueur Natalia Alvarez. Nicolas e Clara são representantes do CHSA. O Brasil foi ouro com a média final 6,6066 na avaliação do juri formado por Dalibor Blazek, Georgina Fernandez, Rob de Bruin e Jessica Dalecio.   Também participaram da disputa individual Olivia Pinto Bueno de Campos Bicudo e Victoria Cotrim Santos, reservas da equipe, e Marina Guedes Gargantini, todas na categoria Junior 1*. Oliva e Victoria, ambas com o cavalo Amaretto conduzido pela longueur Yanina Alvarez, conquistaram, respectivamente, a 7ª e 8ª colocação. Marina, que teve uma boa atuação na 1ª rodada, não participou da 2ª devido a uma contusão. A pequena Manuela Chade, de apenas 8 anos, reserva da equipe, fez duas lindas apresentações extras individuais. O Internacional de Volteio com representantes do México, Peru, República Checa, Suiça, Uruguai, Brasil e, é claro, Argentina, integrou o evento Nuestros Caballos, conceituada exposição equina na América Latina. Estiveram ao lado da equipe brasileira, a treinadora nacional Carla Massenzi e Malu Giugni, chefe de equipe, além é claro do importante apoio dos familiares. A participação brasileira no Internacional em Buenos Aires fez parte da programação e treinamento rumo ao Mundial 2016 em Le Mans na França entre 18 e 21 de agosto.   Para conferir o resultado completo – clique aqui.   Fonte: CBH

Candidatos ao Time Brasil de Adestramento rumo ao Jogos Rio 2016 no picadeiro

Esse final de semana, entre 18 e 20/3, a Sociedade Hípica Paulista recebe a primeira de três observatórias olímpicas em solo brasileiro visando a formação da equipe brasileira de Adestramento rumo aos Jogos Olímpicos Rio 2016 paralelamente com um Concurso Nacional da modalidade. A segunda observatória acontece entre 13 e 15/5 e última volta a agitar a Hípica Paulista, entre 3 e 5/6. Nas três ocasiões, a belga Mariette Whitages, treinadora da equipe brasileira de Adestramento, vai observar o grupo e ministrar clínicas. Whitages também está acompanhado os cavaleiros e amazonas, candidatos a uma vaga no Time Brasil, no Exterior. Esse final de semana na Hípica Paulista, o julgamento do Internacional e Nacional está a cargo dos juízes Katrina Wüst da Alemanha e Ghislain Fouarge da França, ambos juízes de nível olímpico 5*, ao lado da peruana Marian Cunningham, do chileno Max Piraino, da brasileira Claudia Moreira Mesquita e Sandra Smith de Oliveira Martins, da Argentina. “Nesta primeira observatória aqui no Brasil teremos sete conjuntos disputando o Big Tour (nível olímpico) e nos próximos dois eventos esse número deve aumentar. Na Europa temos outros cavaleiros e amazonas alguns com mais de um cavalo e também nos Estados Unidos”, comenta Sandra Smith de Oliveira Martins, também diretora da Adestramento da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH). A disputa pela vaga no Time Brasil de Adestramento na primeira Olimpíada da América do Sul está acirrada. Entre os interessados em atividade no país estão o cavaleiro olímpico Leandro Silva, Sarah Waddell e João Paulo dos Santos, integrantes do Time Brasil medalha de bronze no Pan 2015, o cavaleiro olímpico Jorge Ferreira da Rocha, a  experiente amazona Pia Aragão, Edneu Senhorini e os jovens talentos Giovanna Pass e Gabriela Fischer. Já entre os nomes cotados no Exterior estão João Victor Oliva, campeão sul-americano 2014 e medalha de bronze por equipe no Pan 2015, os quatro irmãos Tavares de Almeida – Luiza, amazona olímpica e medalha de bronze por equipes no Pan Rio 2007, Pedro, Manuel e Thaissa, Rogério Clementino e Renata Rabelo Costa, ambos medalha de bronze por equipes no Pan Rio 2007,  Samira Uemura e  Maciel-Dum Nascimento. “É muito bom ver vários cavaleiros buscando a classificação olímpica e isso mostra um crescimento da modalidade e muita dedicação dos cavaleiros. A preparação no exterior é muito boa bem como as observatórias aqui no Brasil, pois a vinda dos melhores juízes atuantes na atualidade ao nosso país sempre deixa bons frutos, tanto para os cavaleiros através dos comentários das provas, bem como aos juízes nacionais e treinadores. Essas provas e intercâmbio com esses juízes são de suma importância para o desenvolvimento da modalidade”, ressalta Sandra.   Consulte os programas e aguarde a atualização com ordens de entrada e resultados.   CHSA com a fonte: CBH ; foto reprodução facebook

Treino de Mario e Marcio Appel com Renato Cobra rende matéria no Esporte Fantástico

Após importante matéria no Estadão sobre os treinamentos com o preparador físico Renato Cobra, Mario Appel dessa vez também ao lado do irmão Marcio Appel gravou matéria para o Esporte Fantástico na Record. A primeira parte da gravação rolou no Parque do Ibirapuera sob os olhos atentos de Renato, filho de Nuno Cobra, preparador físico do eterno campeão Airton Senna. Já a segunda parte foi gravada no Clube Hípico de Santo Amaro, onde os irmãos começaram no hipismo ainda crianças e seguem sócios até hoje.   Mario e Marcio, empresários do ramo alimentício e amadores, buscam uma vaga nos Times Brasil rumo aos Jogos Rio 2016. Marcio concorre uma vaga na equipe de Concurso Completo e Mario na de Salto. Ambos já têm índice olímpico e estão de viagem marcada para Europa, onde acontece o processo final de seleção das equipes. Se depender de treino e foco, os dois ainda vão colher muito sucesso entre a elite do hipismo. Vale conferir. A matéria no Esporte Fantástico vai ao ar nesse sábado, 27/2, a partir das 10h15 da manhã.

João Victor Oliva, 19, fecha Pan 2015 com bronze por equipes e 7º posto individual

Saldo mais que positivo. Após a conquista do bronze por equipe no domingo, 12, nessa terça-feira, 14/7, teve definição do pódio individual no picadeiro do Caledon Equestrian Center nos Jogos Pan-americanos 2015, em Toronto, no Canadá. Dos 43 conjuntos que iniciaram o Pan, habilitaram-se para a Final 21 conjuntos de 11 países e o Brasil fechou com seus três participantes entre os Top 10. Na reprise Freestyle Intermediaria I com coreografia livre e música, os brasileiros ficaram entre os nove melhores resultados. Leandro Aparecido da Silva, 39, com Di Caprio registrou a média final de 73.300% conquistando uma importante 6ª colocação. Logo atrás,73.275%, o jovem talento João Victor Marcari Oliva, sócio do Clube Hípica de Santo Amaro, com Xamã dos Pinhais fez 73.275% garantiu o 7º posto.         Enquanto João Paulo dos Santos, 21, com Veleiro do Top registrou 72.950% fechando na 9ª colocação. Agora o Adestramento brasileiro tem cinco medalhas em Jogos Pan-Americanos. Todas de bronze: quatro por equipe Cidade do México 75, Caracas 83, Rio 2007 e Toronto 2015 por equipes e um bronze individual em Caracas 83 com Orlando Facada. Conforme as expectativas, o ouro ficou mesmo com os EUA: Steffen Peter com Legogas fez a excelente média final de 80.075% conquistando o bicampeonato individual pan-americano 2011/2015. A medalha de prata também foi para os EUA com Laura Graves apresentando Verdades, O bronze ficou em casa com o canadense Christopher Von Martels/Zilverstar com 79.500%. Ao lado do Leandro, João Victor e João Paulo, Sarah Waddell, amazona que iniciou sua carreira no Clube Hípico de Santo, Amaro, com Quixote Donnely integrou a equipe medalhista de bronze. Mas com um 26º e 19º lugar, respectivamente, na reprise São Jorge e Intermediaria I, o conjunto acabou não se qualificando para Final Individual. Rumo aos Jogos Rio 2016 No Adestramento 10 países – Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Costa Rica, Guatemala, México, EUA e Venezuela – competiram por equipes, mas somente quatro estiveram no páreo para qualificação individual rumo aos Jogos Olímpicos Rio 2016. No Pan-americano 2015, pela primeira vez e visando a adequação gradual a Olimpíada, era permitido montar equipes com dois níveis, ou seja, Grand Prix / Grand Prix Special ou São Jorge e Intermediária I. Assim somente concorrentes da Argentina, Canadá, México e EUA estiveram aptos conquistar a qualificação olímpica, uma vez que competem no nível Grand Prix e Grand Prix Special. Lembrando que o Brasil que no Pan competiu no nível na São Jorge / Intermediaria I já tem sua vaga assegurada nos Jogos Rio 2016. Agora o próximo grande desafio é montar a melhor equipe com conjuntos a nível olímpico.     CHSA com as fontes FEI, Assessoria Coudelaria Ilha Verde – Versão Carola May; fotos: COB – Bruno Miani / Inovafoto

plugins premium WordPress