Time Brasil de CCE vira em 6º lugar para Final na Rio 2016
Na segunda-feira, 8/8, diante de um percurso de cross country muito difícil, em que 18 cavaleiros foram eliminados ou desistiram, o Brasil entrou na pista buscando subir algumas posições no ranking geral da disputa olímpica. A segunda prova da modalidade, que exige bastante tanto do cavaleiro quanto do cavalo, teve o percurso de aproximadamente 6km e 33 obstáculos e um total de 45 esforços. Ao final, a equipe subiu quatro posições no ranking, fechando o dia em 6º lugar. Nesta terça, 9, acontecem as duas provas de salto, pela manhã por equipe e na parte da tarde, a disputa pelo individual em que os 25 melhores do ranking geral competem. Estreante nos Jogos Olímpicos, o cavaleiro santamarense Marcio Appel abriu o dia com um percurso firme, sabendo das dificuldades que encontraria na pista. Com o resultado da prova no cross, ele ocupa a 36ª posição no ranking geral. “Foi um percurso bem difícil. A gente já sabia que seria assim, e o que todos estão dizendo é que desde Sidney não tinha um Cross tão difícil. Mas eu consegui uma boa prova. Meu cavalo veio muito bem, mas no final eles realmente ficam bem cansados, e precisei contornar um obstáculo. Andamos a pista ontem algumas vezes, sabíamos aonde precisaríamos segurar um pouco, mas o cavalo cansa, é normal. A ideia era eu fazer uma prova mais segura, assim os outros brasileiros, que são mais experientes, podem arriscar mais. E assim foi feito”, comenta Appel, 39º colocado, com 121.60 pontos perdidos. Disparando no ranking geral, fechando o dia 7º, após passar muito bem pelo percurso do cross, Carlos Parro destaca as dificuldades e o desejo de manter uma boa posição para que cheguem bem para a prova de saltos, nesta terça-feira. “Foi muito boa a minha passagem, é sempre bom termos alguém da equipe que já tenha saltado, eu estava me preparando na hora, então não consegui ver muito. Mas é um percurso difícil mesmo, estamos em uma olimpíada, então sempre teremos essas dificuldades. Queremos muito um bom resultado hoje para que amanhã, nas finais do salto, a gente possa colocar um pouco mais de pressão na prova”, comemora Parro, que computa apenas 50,30 pontos perdidos. Ruy Fonseca enfrentou dificuldades no percurso do cross com dois desvios. Ruy ocupa, no ranking geral, a 47ª posição, 158,80 pontos perdidos. “O cavalo começou bem, mas tivemos, em um momento, um desvio bobo, e eu não consegui fazer voltar ao eixo. Sei que ali a minha prova individual não dava mais, mas era importante terminar para a equipe. Ficou abaixo do que eu esperava, o meu cavalo nunca teve isso, estamos juntos desde 2009. Mas acontece. A prova está muito técnica, difícil. Mas o nosso plano era esse, depois do Marcio, o Carlos, eu e o Marcio Jorge iriamos para a prova com tudo, e aí você está sujeito a isso”, comenta Ruy. Fechando o dia de competições no Complexo de Hipismo em Deodoro, Marcio Carvalho Jorge com Lissy Mac Wayer chegou a ter um desequilíbrio em um obstáculço e quase foi eliminado. Após análise do juri que considerou que o conjunto estava dentro da regra fechou o cross com apenas 20 pontos perdidos e o total de 70 assumindo a 24ª posição, colocando Brasil de volta na briga por medalhas. “Foi uma boa prova, mas bem difícil, acho que conseguimos recuperar pela estratégia na equipe, o meu individual não tem como, também pelo adestramento de ontem. A égua afundou um pouco na água em um dos obstáculos, teve um desequilíbrio, mas conseguimos contornar. Agora vamos para a prova do salto e recuperar esses pontos”, comenta Marcio Jorge. Com esse resultado, o Brasil subiu para 6ª posição na classificação geral totalizando 242.90 pp. A liderança está com a Austrália, seguida pela Nova Zelândia e França, 150,30, 154,80 e 161 pp. No individual, Christopher Burton com Santano II vem à frente, 37.60 pp. Resultado completo CHSA com CBH e MKT Mix Comunicação
Brasil termina 1º dia do CCE na 9ª colocação e parte para o cross na Rio 2016
Concluindo a primeira parte do triátlon equestre, a equipe brasileira mantém a média das notas no adestramento e sobe uma posição na competição do Concurso Completo de Equitação. Neste domingo, 7/8. segundo dia de provas, Ruy Fonseca e Marcio Carvalho Jorge entraram na pista para a apresentação de suas reprises. Nessa segunda-feira, 8/8, acontece a prova de cross country e na terça, 9, o salto, encerrando a disputa por equipe e individual. Ainda pela manhã, Ruy Fonseca montando Tom Bombadill garantiu a nota 46.80, ficando na 26ª posição geral. Marcio Carvalho Jorge, com a égua Lissy Mac Wayer, o último dos 65 conjuntos a entrar na pista, conquistou 50.00 dos juízes, ficando na 44ª posição. Com essa pontuação a equipe brasileira ocupa o 9º lugar no ranking da competição. Dono de duas medalhas da última edição do Pan Americano, em Toronto, prata por equipe e bronze no individual, Ruy destaca a evolução da equipe, e ainda espera recuperar a pontuação nas próximas provas. “Os resultados estão dentro do nosso objetivo. A prova do adestramento não é a que vai decidir, ainda temos o cross e o salto. Estamos a poucos pontos do líder, essa distância já foi bem maior, a equipe evoluiu. Essa diferença aqui significa uns 10 segundos no cross, uma falta na prova do salto. Até a última bandeira do salto, muita coisa muda. Esse é o lance do nosso esporte, você precisa ser completo nas três fases”, comenta Ruy. Depois de uma prova sem um resultado satisfatório, Marcio Jorge foca nas próximas fases e explica o temperamento da égua. “A minha égua é brava, a gente sabe. Então toda vez que entramos na pista é isso. Ela pode ir muito bem, como pode não ir tão bem, fica irritada. Pode acontecer o que aconteceu, uma pena. Ela estava bem até o meio da prova, mas depois do passo ela ficou brava. E aí qualquer notinha faz a diferença no fim. Agora é ir para o cross amanhã e fazer o melhor para recuperar a pontuação”, diz Marcio. O estreante nos Jogos Marcio Appel, 37, com o cavalo Brasileiro de Hipismo Iberon JMen foi primeiro brasileiro em pista no domingo, 7, levantou a torcida e fechou 57,20 pp. Mesmo mediante os aplausos e gritos de incentivo ainda antes da competição, Marcio se manteve calmo e seu cavalo também. “É muita emoção estar aqui. Minha primeira Olimpíada e competindo no Rio, em casa. A galera vibrou bastante. Não é o normal esse agito todo, tentei me manter tranquilo e meu cavalo também se manteve tranquilo. Ficamos dentro da expectativa. Os próximos brasileiros virão fortes no adestramento. Vou tentar recuperar no cross-country e no salto”, comentou Marcio. Já Carlos Parro com Summon Up The Blood fez uma boa apresentação e fechou com 47.30 pp. De volta aos Jogos Olímpicos após 16 anos, Carlos Parro, 37, se sente satisfeito com o desempenho do cavalo, e quer subir a nota com a prova do cross. “A prova hoje foi muito boa. Para o cavalo foi muito boa, não poderia ter sido melhor. O que eu queria era exatamente isso, ele tem feito provas assim na Europa, queria fazer o mesmo. A atmosfera aqui é maior, queria que ele se sentisse no mesmo clima. Nós brasileiros temos um bom desempenho no cross, a expectativa é sair de um resultado no adestramento que a gente não fique muito longe, para podermos recuperar com a pontuação do cross”, comentou. Nesta segunda, dia 8, as provas do cross começam as 10h, no Complexo Olímpico de Hipismo. Todos os competidores realizam o percurso no mesmo dia. Entre os brasileiros, Marcio Appel é o primeiro a entrar, seguido por Carlos Parro, Ruy Fonseca e Marcio Carvalho Jorge. Assim como a pontuação do adestramento, a prova de cross conta pontos para a competição por equipe e individual. A Alemanha lidera com 122,00 pontos perdidos, seguida de perto pela França, 122,20 e a Austrália, 126,40. O Brasil computa 144,10 na 9ª colocação. No individual, o britânico William Fox-Pitt com Chilli Morning fechou o adestramento na liderança da competição com apenas 37 pontos perdidos. Ordens de Entrada e Resultados Com a fonte: MKT Mix Comunicação
Venha assistir os Jogos Rio 2016 no CHSA

A Diretoria do CHSA convida os santamarenses e amantes do esporte a acompanharem os Jogos Olímpicos na sede social, com imagem e som em alta definição. Nessa sexta-feira, a partir das 18 horas tem happy hour na sede social e transmissão ao vivo da cerimônia de abertura Sejam bem-vindos e tragam os amigos!
João Oliva, Marcio Appel e Doda Miranda, sócios santamarenses, na Rio 2016

Nesta segunda feira, 18 de julho, a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) anunciou seus atletas para a disputa dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em coletiva de imprensa na Sociedade Hípica Paulista. Cada uma das modalidades olímpicas do esporte conta com uma equipe formada por quatro integrantes e um reserva. A convocação dos cavaleiros e amazonas é feita com base nos resultados de cada conjunto durante o ciclo olímpico, com a nomeação feita pelo técnico de cada uma das modalidades. Mariette Whitages, Mark Todd e George Morris – respectivamente, técnicos do Adestramento, Concurso Completo de Equitação (CCE) e Saltos – selecionaram seus atletas que foram apresentados por Luiz Roberto Giugni, presidente da CBH. “Selecionamos para os Jogos Olímpicos os melhores conjuntos que temos, eles estão cem por cento preparados. Investimos ao longo deste ciclo olímpico para competir de igual para igual com os principais concorrentes do mundo. A maioria dos cavaleiros esteve na Europa para essa preparação e os resultados foram significativos. Estamos prontos para os Jogos Olímpicos do Rio”, comemora Giugni. Entre os convocados, alguns estreantes nos Jogos Olímpicos. Na equipe do Adestramento, com exceção de Luiza Tavares de Almeida, que vai para sua terceira participação, todos os demais participam pela primeira vez da competição. João Victor Marcari Oliva, sócio santamarense, Giovana Pass, Pedro Tavares de Almeida, e o cavaleiro reserva, Manuel Tavares de Almeida completam a equipe. Entre estes componentes, João Victor já esteve presente em uma convocação recente da equipe brasileira, nos Jogos Pan-americanos de Toronto, em 2015, e conquistou a medalha de bronze por equipe. Os irmãos Tavares de Almeida, assim como João Victor, representaram o Brasil na última edição dos Jogos Mundiais Equestres, na França, em 2014. “Estou muito feliz com essa convocação para os Jogos. Eu pretendo seguir ainda até o início da competição com um treinamento intensivo para poder representar bem o Brasil. Quero fazer o melhor resultado da minha vida dentro das pistas do Brasil”, destaca João Victor. No Concurso Completo, alguns veteranos que já estiveram em outras edições dos Jogos Olímpicos. Ruy Fonseca e Marcio Carvalho Jorge, que também estiveram nos Jogos Pan-americanos de Toronto, em 2015, e conquistaram a medalha de prata por equipe. Também em Toronto, Ruy subiu ao pódio mais uma vez, na prova individual, aonde conquistou o bronze. Complementam o time Marcio Appel e Carlos Parro. Nilson Moreira ocupa a vaga do cavaleiro reserva. Marcio Appel, cavaleiro do Clube Hípico de Santo Amaro, é o único que nunca disputou os Jogos Olímpicos e chega no Rio na condição de cavaleiro titular. Carlos Parro fez parte da equipe brasileira em Sidney 2000, e Ruy e Marcio Carvalho estiveram em Londres 2012. Nenhum representante da modalidade veio a coletiva, pois todos estão em fase final de treinamento na Inglaterra. No Salto, a única modalidade do esporte que possui medalhas olímpicas, a equipe será composta por Doda Miranda, Pedro Veniss, Eduardo Menezes e Stephan Barcha. O campeão olímpico Rodrigo Pessoa é quem ocupa a vaga de reserva da equipe. Entre os convocados, Eduardo e Stephan disputam os Jogos pela primeira vez. Pedro fez parte da equipe Olímpica nos Jogos de Pequim 2008 e Doda Miranda que vai disputar a sua quinta Olimpíada. Além de Rodrigo, a CBH ainda conta com Felipe Amaral para ficar à disposição da equipe, caso seja necessário. “Eu estou muito feliz indo para mais uma Olimpíada, que com certeza tem um gosto mais que especial por ser no Brasil. Estou bastante confiante com todas as equipes, especialmente com a de Salto, que veio fazendo uma evolução bem progressiva. Acho que chegaremos no ápice para os Jogos Olímpicos”, comentou Doda Miranda, que também começou sua carreira em Santo Amaro. Veja a lista completa dos conjuntos: Adestramento: Giovana Pass – Zyngaro de Lyw João Victor Marcari Oliva – Xamã dos Pinhais Luiza Tavares de Almeida – Vendaval 04 Pedro Tavares de Almeida – Xaparro do Vouga Manuel Tavares de Almeida Neto – Vinheste Técnico: Marriete Whitages Chefe de equipe: Marcelo Vasconcellos Concurso Completo de Equitação: Carlos Parro – Summon Up The Blood Márcio Appel – Iberon Jmen Márcio Carvalho Jorge – Lissy Mac Wayer Ruy Fonseca Fº – Tom Bombadill Nilson Moreira – Muggle Técnico: Mark Todd Chefe de equipe: Julie Purgly Saltos: Doda Miranda – AD Cornetto K Eduardo Menezes – Quintol Pedro Veniss – Quabri de LIsle Stephan Barcha – Landpeter do Feroleto Rodrigo Pessoa – Citizenguard Cadjanine Z Técnico: George Morris Chefe de equipe: Caio Sergio de Carvalho Com a fonte CBH – MKT Mix – Assessoria de Imprensa
Hortencia fala do filho cavaleiro João Victor no Saia Justa

Nessa quarta-feira, 30/3, tem Hortencia, a eterna rainha do basquete, conversando com a super jornalista Barbara Gancia, no Saia Justa, Canal GNT. Durante a gravação no Clube Hípico de Santo Amaro, Hortencia falou da carreira e relação com os filhos, em especial, do primogênito João Victor Marcari Oliva, 20, cavaleiro de adestramento e sócio santamarense, atual campeão sul-americano e medalha de bronze por equipes no Pan-americano 2015 em Toronto. João, que está treinando duro na Alemanha, também conversou com a mãe e Barbara via skype. Claro que como boa mãe, para Hortencia, o importante é que os filhos sejam felizes, com responsabilidade, alegria e a doce certa de irreverencia… Caso não consiga assistir ao programa na quarta, seguem dias e horários de reprises Terça às 9h30 Quinta às 10h00 Sexta às 03h00 Sábado às 17h00 Domingo às 21h00 Após veiculado na TV, o programa (na íntegra) fica disponível no globosatplay – clique aqui
Treino de Mario e Marcio Appel com Renato Cobra rende matéria no Esporte Fantástico

Após importante matéria no Estadão sobre os treinamentos com o preparador físico Renato Cobra, Mario Appel dessa vez também ao lado do irmão Marcio Appel gravou matéria para o Esporte Fantástico na Record. A primeira parte da gravação rolou no Parque do Ibirapuera sob os olhos atentos de Renato, filho de Nuno Cobra, preparador físico do eterno campeão Airton Senna. Já a segunda parte foi gravada no Clube Hípico de Santo Amaro, onde os irmãos começaram no hipismo ainda crianças e seguem sócios até hoje. Mario e Marcio, empresários do ramo alimentício e amadores, buscam uma vaga nos Times Brasil rumo aos Jogos Rio 2016. Marcio concorre uma vaga na equipe de Concurso Completo e Mario na de Salto. Ambos já têm índice olímpico e estão de viagem marcada para Europa, onde acontece o processo final de seleção das equipes. Se depender de treino e foco, os dois ainda vão colher muito sucesso entre a elite do hipismo. Vale conferir. A matéria no Esporte Fantástico vai ao ar nesse sábado, 27/2, a partir das 10h15 da manhã.
João Victor Oliva, 19, fecha Pan 2015 com bronze por equipes e 7º posto individual

Saldo mais que positivo. Após a conquista do bronze por equipe no domingo, 12, nessa terça-feira, 14/7, teve definição do pódio individual no picadeiro do Caledon Equestrian Center nos Jogos Pan-americanos 2015, em Toronto, no Canadá. Dos 43 conjuntos que iniciaram o Pan, habilitaram-se para a Final 21 conjuntos de 11 países e o Brasil fechou com seus três participantes entre os Top 10. Na reprise Freestyle Intermediaria I com coreografia livre e música, os brasileiros ficaram entre os nove melhores resultados. Leandro Aparecido da Silva, 39, com Di Caprio registrou a média final de 73.300% conquistando uma importante 6ª colocação. Logo atrás,73.275%, o jovem talento João Victor Marcari Oliva, sócio do Clube Hípica de Santo Amaro, com Xamã dos Pinhais fez 73.275% garantiu o 7º posto. Enquanto João Paulo dos Santos, 21, com Veleiro do Top registrou 72.950% fechando na 9ª colocação. Agora o Adestramento brasileiro tem cinco medalhas em Jogos Pan-Americanos. Todas de bronze: quatro por equipe Cidade do México 75, Caracas 83, Rio 2007 e Toronto 2015 por equipes e um bronze individual em Caracas 83 com Orlando Facada. Conforme as expectativas, o ouro ficou mesmo com os EUA: Steffen Peter com Legogas fez a excelente média final de 80.075% conquistando o bicampeonato individual pan-americano 2011/2015. A medalha de prata também foi para os EUA com Laura Graves apresentando Verdades, O bronze ficou em casa com o canadense Christopher Von Martels/Zilverstar com 79.500%. Ao lado do Leandro, João Victor e João Paulo, Sarah Waddell, amazona que iniciou sua carreira no Clube Hípico de Santo, Amaro, com Quixote Donnely integrou a equipe medalhista de bronze. Mas com um 26º e 19º lugar, respectivamente, na reprise São Jorge e Intermediaria I, o conjunto acabou não se qualificando para Final Individual. Rumo aos Jogos Rio 2016 No Adestramento 10 países – Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colombia, Costa Rica, Guatemala, México, EUA e Venezuela – competiram por equipes, mas somente quatro estiveram no páreo para qualificação individual rumo aos Jogos Olímpicos Rio 2016. No Pan-americano 2015, pela primeira vez e visando a adequação gradual a Olimpíada, era permitido montar equipes com dois níveis, ou seja, Grand Prix / Grand Prix Special ou São Jorge e Intermediária I. Assim somente concorrentes da Argentina, Canadá, México e EUA estiveram aptos conquistar a qualificação olímpica, uma vez que competem no nível Grand Prix e Grand Prix Special. Lembrando que o Brasil que no Pan competiu no nível na São Jorge / Intermediaria I já tem sua vaga assegurada nos Jogos Rio 2016. Agora o próximo grande desafio é montar a melhor equipe com conjuntos a nível olímpico. CHSA com as fontes FEI, Assessoria Coudelaria Ilha Verde – Versão Carola May; fotos: COB – Bruno Miani / Inovafoto