Clube Hípico de Santo Amaro em festa por seus 81 anos

Foi dada a largada nessa quarta-feira, 31/08, às comemorações do 81º Aniversário do Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo. O evento que segue até domingo 04/09 traz várias atrações: 37 provas de Salto, homenagem aos representantes do Clube nas Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016, exposição de arte, happy hour com música ao vivo e DJ, espaço kids e muito mais. O evento é aberto ao público. Primeiro grande encontro da família do hipismo após os Jogos Rio 2016, o Concurso de Salto Nacional (CSN3*) do 81º Aniversário do Clube Hípico de Santo Amaro está reunindo centenas de amazonas e cavaleiros de todo o país, além de convidados estrangeiros que disputam ao longo de cinco dias 37 provas com obstáculos de 1,00m a 1,45m para todos os níveis e categorias, de atletas mini-mirins a olímpicos. As provas movimentam as pistas de areia e grama. Os atletas disputam R$ 170 mil em prêmios, com destaque para três provas a partir de sexta-feira, 02/09, às 12h30, com o GP Audi Sorana, a 1,40m que distribuirá R$ 20 mil em espécie; no sábado, 03/09, às 12h30, a principal atração é a Copa Ouro/Mini GP WTC Events Center, a 1,35m com premiação de R$ 20 mil em espécie, além de um relógio Baume & Mercier no valor de R$ 20 mil; o momento mais esperado do evento é o GP Baume & Mercier (Clássico), a 1,45 metro, que acontece no domingo, 04/09, às 14h30, encerrando o evento e pagando premiação de R$ 60 mil em espécie além de um relógio Baume & Mercier no valor de R$ 25 mil. Assinam como patrocinadores do CSN3* 81º Aniversário do CHSA a Audi Sorana, Baume & Mercier, OCQ, Sanol Dog, Sheraton, Vanessa Quintiliano e WTC Events Center. Agenda cheia Além das disputas em pista, o Clube Hípico de Santo Amaro reservou outras atrações para seu evento maior. No sábado 03/09, às 11h30, os representantes santamarenses nas Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016 serão homenageados pela entidade: os cavaleiros João Victor Marcari Oliva (Adestramento), Márcio Appel (Concurso Completo de Equitação), Álvaro Afonso de Miranda Neto, o Doda (Salto) e Rodolpho Riskalla, atleta paraequestre que estreia dia 11/09. Recebem homenagem também os veterinários Marcello Servos (da equipe de Adestramento) e Thomas Wolff, presidente da Comissão Veterinária nas Olimpíadas. Os apreciadores de artes plásticas e fotografia vão ter a oportunidade de conferir o trabalho de 12 artistas que estão participando do “Arte no Casarão” entre 01 e 07/09. Atenção especial será dada as crianças no sábado (3) e domingo (4), com programação recreativa incluindo atividades com cavalos. Happy Hours com musica ao vivo e DJs e degustação de vinhos estão na programação, e para quem quiser momentos relax, a Weleda – conceituada empresa especializada em medicina e cosméticos naturais – vai estar com uma equipe de massoterapeutas à disposição de quem for ao evento. Ótima opção de lazer para o fim de semana, o CSN3* 81º Aniversário do CHSA é oportunidade para o público conhecer melhor o hipismo e os atletas tops do Salto em atividade no país. Ordens de Entrada, Resultados e Programação completa do CSI3* 81º aniversário do CHSA. Serviço 81º Concurso de Salto Nacional 3* Aniversário do CHSA Data: 31/08 a 04/09 37 provas R$ 170 mil em prêmios Happy Hours Arte no Casarão Homenagem aos atletas olímpicos Espaço Kids Local: Rua Visconde de Taunay, 508 – br.Santo Amaro São Paulo – SP Entrada Franca Estacionamento: R$ 25,00 Fonte: Assessoria CHSA – Rute Araujo
81º Aniversário do CHSA reúne hipismo e arte

Obras de 12 renomados artistas plásticos estarão expostas no casarão do Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo (SP), de 1º a 7/09. O evento faz parte das comemorações do 81º Aniversário da entidade e é aberto ao público. Confira quem vai expor no “Arte no Casarão” Marina Pitt Nascida em uma família de raízes mistas, a neta de imigrantes italianos e espanhóis fez do contato com as diferentes práticas culturais ao longo de sua formação artística as referências para suas obras que são consideradas de um estilo sofisticado e manifestadas através da livre experimentação no uso de técnicas de figuração que se entrelaçam com o abstrato. Composto de técnicas como óleo sobre tela, lápis de cera, folhas de ouro e cobre, areia e serragem, o trabalho de Marina Pitt retrata figuras humanas, animais e elementos da natureza, seja ela real, física ou abstrata. Caciporé Torres Escultor, desenhista e professor, esse paulista de Araçatuba teve sua formação em famosos ateliês europeus e história da arte na Sorbonne, em Paris. Em sua fase na França passou a desenvolver obra de caráter abstracionista. Suas obras têm formas maciças orgânicas e geométricas, onde Caciporé utiliza peças metálicas de aparência industrial como o aço, bronze e ferro. Suas esculturas geralmente têm grandes dimensões e integram museus e espaços públicos. No Brasil, podem ser conferidas na Praça da Sé e no metrô Santa Cecília, ambos em São Paulo, além do painel escultórico em Miami, nos Estados Unidos. Capiporé presidiu a Associação Internacional de Artes Plásticas/Unesco em 1970. Em 1980 e 1982 foi eleito o melhor escultor brasileiro pela Associação Paulista de Críticos de Arte. Claudio Tozzi Nascido em São Paulo, Tozzi é pintor, desenhista, gravador e arquiteto. Multi-cromatismo e técnica pontilhista caracterizam a obra de Tozzi que há três décadas está presente na paisagem paulistana e livros de arte brasileira. A pop art, pássaros, paisagens brasileiras e urbanas, escadas e retalhos geométricos fazem parte da inspiração do artista. Cenimar Soares Arquiteta, designer e pintora de Ribeirão Preto (SP), Cenimar tem suas pinturas conhecidas em campanhas publicitárias as mais variadas. Seu trabalho de pintora se revela em estampas de tecidos, acrílica sobre tecidos, duratex e vinil, grafite sobre papel e óleo sobre duratex, entre outros. Ferracioli O pintor Luiz Carlos Ferracioli nasceu em Mococa (SP). Começou sua trajetória pelo mundo da arte cursando desenho básico por correspondência na Escola Panamericana de Arte. Depois, cursando o Seminário São Francisco, em Campinas (SP), se familiarizou com os grandes mestres da pintura e suas obras eram inspiradas em temas bíblicos. Em 1969 deixou o Seminário para se dedicar exclusivamente à pintura, onde os temas se voltaram para a Guerra no Vietnã, racismo e filosofia hippie. A partir de 1970 passou a integrar o Movimento Arte e Pensamento Ecológico. Inos Corradin Pintor, cenógrafo, gravador e desenhador, esse italiano nascido em Vogogna vive e trabalha em Jundiaí (SP) desde 1950. Estudou pintura com o professor Tardivello e colaborou com o pintor Pendin na execução de um mural alusivo aos mártires da Resistência italiana em Castelbaldo, em Podova, Itália. Pintor de paisagens, figuras e naturezas-mortas, a arte de Corradin é humorada, com tendência a estilização e com bons recursos cromáticos. Entre os prêmios que recebeu destaque para o Prêmio Internacional Paris Stud, na França, em 1975, e o Prêmio Quadrívio de Pinturas, na Itália, em 1979. Corradin expôs individualmente na Alemanha, Argentina, Canadá, Estados Unidos, Holanda, Itália, Israel, Suíça e Uruguai. Suas obras já foram expostas na Galeria D´Hautbarr, em Nova York, na Galeria Debret, em Paris, no Salão Internacional Paris Stud, na Galeria Steigen-Berger, em Belim, além de diversas galerias brasileiras. Lucas Pennacchi Estilo singular e ousado, essas são algumas das características atribuídas ao trabalho de Pennacchi, paulistano nasceu e cresceu em um ambiente de arte. Filho e aluno de Fulvio Pennacchi, renomado pintor, desenhista, muralista e ceramista, Lucas lança mão da tinta acrílica, do nanquim e da areia, entre outros materiais para “reinventar com sensibilidade as paisagens brasileiras em sua dimensão e lirismo. A proposta de sua pintura é direcionada pela estética e proporção, é uma poesia colorida da natureza, do amor e do humor”, diz a crítica. A diversidade de técnicas e temas, a maneira singular de brincar com formas e cores são características da obra de Lucas Pennacchi. Maria Cecíla São Thiago Um olhar único que busca mostrar como a fotografia pode “se estender para além dos seus próprios limites físicos e subjetivos e muitas vezes contra toda a história sobre os efeitos da interação humana”, nas palavras dessa fotógrafa paulista que produz suas imagens com o iPhone e as elabora através de aplicativos para iPad. Oníricas ou pictórias, as fotos não apresentam uma realidade factual, mas uma ilusão “fabricada para conjurar os domínios da nossa imaginação”. O trabalho de Maria Cecília é fruto de processos de imaginação e visualização: “o que pode ser visto de forma explícita como um ritual para perceber intuitivamente o que está oculto”, diz. Martins de Porangaba Paulista de Porangaba, José Carlos Martins é pintor, desenhista e gravador. Cursou desenho, pintura e modelo vivo na Associação Paulista de Belas Artes, estudou gravura com Paulo Mentem e modelagem com Olinda Dalma. Em 1972 fundou o Atelier J. Martins. Figuras humanas, de animais, de paisagens, do circo e da natureza fazem parte da inspiração de sua obra que se espalha por instituições e acervos particulares no Brasil e no exterior como a Pinoteca do Estado de São Paulo e da prefeitura de Piracicaba, o Museu de Arte Contemporânea de Campinas, o Centro Cívico de Santo André, a Divisão de Museus e Arquivos Históricos de Taubaté, todas no interior paulista, além do Brazilian American Cutural Institute e no Sport 1 Gallery Remisen Brande Dinamarca. Marysia Portinari Paulista de Araçatuba, Marysia foi aluna do famoso Cândido Portinari, seu tio-avô materno, além de cursar desenho e pintura com Waldemar da Costa e Flávio Mota no Museu de Arte de São Paulo. Figuras, casamentos caipiras e naturezas-mortas são retratados em suas
Arte no Casarão – CHSA 81 anos – 31/8 a 7/9