A Diretoria ratifica o repúdio do CHSA aos maus tratos aos equinos.
Abaixo seguem práticas passíveis de penalização, validadas pela CBH, FPH, FEI e regulamento interno:
- Chicotear ou bater em um cavalo de forma excessiva
- Submeter o animal à qualquer tipo de aparelho que provoque descarga elétrica
- Usar de maneira excessiva e/ou persistente as espora
- Castigar exaustivamente a boca do cavalo com ações violentas e continuadas
- Montar ou tentar montar de novo um cavalo visivelmente esgotado, que esteja mancando ou ferido
- Barrar um cavalo em qualquer local
- Hipersensibilizar qualquer parte do cavalo
- Utilizar qualquer peça de arreamento que possa ferir ou causar dor ao animal
- Deixar um cavalo sem alimentação, água e exercícios adequados;
Abaixo o código de conduta da FEI para o bem estar do cavalo:
Em todos os estágios durante a preparação e o treinamento de cavalos de competição, o bem estar deve ter precedência sobre todas outras demandas. Isto inclui bons tratos e manuseio, métodos de treinamento, ferragem e arreamento e transporte.
Cavalos e competidores, antes de serem autorizados a competir, devem estar aptos, preparados e em bom estado de saúde. Isto inclui uso de medicação, procedimentos cirúrgicos que ameacem a segurança e o bem estar, prenhes em éguas e o mau uso de ajudas.
Os eventos não devem prejudicar o bem estar dos cavalos. Isto envolve uma atenção especial às áreas de competição, pisos, condições meteorológicas, estabulagem, segurança local e aptidão do cavalo para seguir sua viagem após o evento.
Todo esforço deve ser feito no sentido de assegurar que o cavalo receba a atenção apropriada após ter competido, e que tenham um tratamento compatível e merecido após o encerramento de sua carreia competitiva. Isto engloba cuidados veterinários adequados, ferimentos de competições, eutanásia e “aposentadoria”.